
Engenharia Biomédica
Curso: Engenharia biomédica
Mestrado integrado
De acordo de processo de Bolonha: Sim
Faculdades onde o curso é leccionado a nível nacional:
Diferenças: Medias de entrada e as propinas
Duração: 5 anos
Créditos totais: 300 ECTS
Acesso: O Acesso ao Mestrado integrado em Engenharia Biomédica faz-se através do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior.
Condições de Acesso
Nota: Universidade técnica de Lisboa não tem prova de ingresso só de matemática
Universidade nova de Lisboa
Elenco das Provas de Ingresso:
16 Matemática
ou
02 Biologia e Geologia (B)
16 Matemática
ou
07 Física e Química (F)
16 Matemática
ou
07 Física e Química (Q)
16 Matemática
Classificação mínima na (s) prova (s) de ingresso:
95
Classificação mínima na candidatura:
95
Fórmula de ingresso:
60% da classificação final do Secundário
40% da classificação final na(s) prova(s) de ingresso
Médias: https://www.acessoensinosuperior.pt/indcurso.asp?letra=E&frame=1
Nota: Para ver informações de outras universidades dirige-se ao site :
https://www.acessoensinosuperior.pt/indcurso.asp?letra=E&frame=1
Pré-requisitos/ Média do ultimo colocado em anos anteriores/ Vagas nos dois três anos anteriores: https://www.acessoensinosuperior.pt/indcurso.asp?letra=E&frame=1
Plano de Estudo (Universidade Nova de Lisboa)
A Engenharia Biomédica é uma área polivalente que aplica os princípios, métodos e ferramentas das ciências, da tecnologia e da engenharia para analisar e resolver problemas em medicina e biologia, no sentido de desenvolver abordagens inovadoras para a instrumentação em prevenção, diagnóstico e tratamento da doença, fornecendo assim uma melhoria geral nos cuidados de saúde e no próprio conhecimento do corpo humano.
Esta engenharia é inovadora e em grande crescimento, sendo apontada como uma das áreas científicas mais importantes neste século.
Estrutura (Disciplinas): https://www.unl.pt/guia/2008/fct/c-364#structure
Saídas Profissionais
Site: https://www.biomedica.eng.uminho.pt/
Funções
As funções de um engenheiro biomédico são de natureza bastante variada e incluem:
- Funções dentro das unidades clínicas, nomeadamente nas vertentes – analítico-instrumental de apoio ao diagnóstico, vertente electrónica instrumental de manutenção da instrumentação, e, em casos particulares, na concepção e implementação de dispositivos de reabilitação;
- Funções de caracterização e monitorização do ambiente hospitalar – assepsia das enfermarias e quartos, esterilidade dos blocos cirúrgicos e de urgência, que podem ser exercidas por “outsourcing“;
- Funções de apoio à venda e utilização de material clínico, ou seja, funções de natureza técnico-comercial;
- Funções de especificação, concepção e fabrico de próteses e dispositivos médicos (incluindo os aspectos respectivos à garantia de qualidade);
- Funções de regulamentação e apoio ao nível dos organismos dependentes do Ministério da Saúde;
- Funções de investigação e desenvolvimento em centros académicos de investigação e nas empresas produtoras de material clínico.
Estimativas de Empregabilidade
Tendo em conta as funções acima identificadas, em princípio, as saídas profissionais envolvem:
- Todas as unidades hospitalares de grande porte, que deverão ter vários profissionais deste tipo, tendo em vista a quantidade e a diversidade de funções que lhes estarão cometidas;
- Os centros de saúde com um mínimo de material clínico, o que se passa neste momento com praticamente todos os centros de saúde dos concelhos portugueses;
- Os centros de diagnóstico e de hemodiálise;
- As empresas representantes de material clínico;
- As fábricas de material hospitalar, de dispositivos médicos e de dispositivos de reabilitação – de próteses, membranas de hemodiálise, de “kits” de diagnóstico, de águas para uso clínico (soro fisiológico, hemodiálise, água bidestilada, etc.);
- Os SUCH do Ministério da Saúde;
- As unidades de investigação biomédica.